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Edgar Santos
Desde: 13/06/2002      Publicadas: 87      Atualização: 01/09/2018

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 TURISMO

  01/09/2018
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Outono na italianísssima Emília Romanha

Conhecer a região situada ao Norte de Roma é viver um turbilhão de emoções. Neste pedacinho de terra fértil da Itália, passado e presente se misturam e convivem ao lado de bucólicas paisagens, cores e sabores somente ali encontrados.

By Fabíola Musarra

Outono na italianísssima Emília Romanha

 

A Emília Romanha é simplesmente cinematográfica no outono. Nesta estação do ano, o solo de suas cidades e vilarejos se tinge de múltiplos tons de dourado, castanho, laranja  e verde – folhas que caem de centenárias  árvores nativas. E, mesmo com os dias sendo bem mais curtos e frios, as paisagens que se revezam diante do olhar são de uma beleza surreal. 

 

 

Bolonha, capital da belíssima região italiana. Foto: iStock

 

A noite chega por volta das 17 horas. Luzes amareladas abraçam monumentos históricos erguidos pelo Império Romano antes mesmo do nascimento de Jesus Cristo. Nas ruas, pessoas misturam-se às antigas construções e procuram o aconchego da calefação de pubs, restaurantes e casas noturnas. Sim, embora sejam milenares, os jovens colorem as cidades, imprimindo-lhes um ritmo vibrante.

 

 

A Emília Romanha é repleta  de povoados, vilas e províncias que se alinham basicamente da bela Rimini banhada pelo Mar Adriático até Piacenza. Rimini foi crida em 268 a.C. Na época, a cidade se chamava Ariminum. A região esbanja história. Terra fértil, é conhecida pela excelente gastronomia, indústrias agrícolas e produtores rurais. O autêntico queijo parmesão, o presunto de Parma, os vinhos Lambrusco e o vinagre balsâmico são algumas de suas marcas.

 

 

Rimini, a linda cidade banhada palo Mar Adriático. Foto: iStock  

 

Concentra ainda importantes montadoras de automóveis e autódromos – os italianos são apaixonados por carros e motos. Modena, por exemplo, é a casa de um autódromo de mesmo nome e dos museus da Ferrari e da Lamborguini, só para citar alguns. Conhecido pelos amantes de Fórmula 1 do mundo todo, os autódromos de Maranello e de Imola, a poucos quilômetros de Modena, dispensam palavras.

 

Palco do acidente fatal ocorrido com Ayrton Senna em 1º de  maio de 1994, este último abriga uma estátua do corredor, onde fãs diariamente levam flores, bandeiras e rendem tributo ao campeão mundial de F1 nos anos de 1988, 1990 e 1991. Em 2019, quando completará 25 anos da morte do piloto brasileiro, Imola sediará uma grandiosa exposição fotógráfica em homenagem a ele. Os preparativos já estão sendo feitos.

 

Città rossa – A Emília Romanha tem na pulsante Bolonha a sua capital. Emblemática e cosmopolita, a cidade se traduz em arte, história e aromas. Transborda cultura e beleza. Percorrer as calçadas de seu centro histórico é entrar num caledoscópio de cores e sabores, viajando pelos tesouros herdados pelos séculos que se passaram desde a sua fundação, estimada no século 3 a.C, quando ainda era uma das colônias romanas onde viviam os etruscos.

 

A Piazza Maggiore é o coração e o marco a partir do qual Bolonha se expandiu. É chamada de modo afetuoso de “La Piazza”.

 

Imponentes arcos sob ruas estreitas e graciosas vielas são parte inalienável da paisagem urbana de Bolonha, também conhecida como Città Rossa (cidade vermelha). O nome não é à toa. Foi dado em função dos diferentes tons de coral exibidos no visual da maioria das casas, dos prédios, dos palácios e monumentos históricos da cidade – nela, dificilmente a gente encontra uma construção de cor diferente.

 

 

Não pense, contudo, que as tonalidades alaranjadas colorem a cidade de monotonia. Ao contrário. Basta subir à Torre Asinelli. Lá, de cima, admirar os incontáveis tons de tijolo alinhados na planície e cercadas por colinas, tendo no topo de uma delas o complexo San Stefano. Com origem nos séculos IV e V, dizem que foi construído sobre um antigo templo pagão dedicado à deusa Isís. A panorâmica é cênica.

 

A Via Emília cruza a região central da cidade. Conhecida neste trecho como Via Rizzoli, essa moderna avenida foi construída sobre a antiga estrada romana que atravessava a colônia de  Bolonia.

 

Em alguns lugares de Bolonha, como na elegantíssima Galeria Cavour, onde funciona a moderna loja de design de movéis Roche Bobois, é possível admirar a Via Emilia (é preciso pedir). A experiência é única. A via começou a ser construída na época do Império Romano e foi finalizada pelo cônsul Marco Emilio Lepido em 187 a.C. Tinha como objetivo consolidar a hegemonia do imperador sobre as tribos conquistadas e garantir a segurança das colônias fundadas pelos romanos ao longo de sua extensão.

 

Sobreviveu às intempéries e aos caprichos humanos. Testemunhou romances. Também presenciou os horrores de diferentes guerras, incluindo a destruição causada pela Segunda Guerra Mundial, quando as cidades italianas foram duramente bombardeadas. Ao longo dos séculos foi sendo modificada e ampliada. Hoje, com mais de 2.200 anos de existência, é a moderna estrada estatal 9, chamada oficialmente de Via Emilia.

 

 

A autopista segue o traçado da antiga estrada romana na maior parte do caminho e atravessa Bolonha e diversas cidades situadas nesta lindíssima região italiana, onde trechos e pontes originais da milenar avenida consular estão preservados e ainda podem ser vistos. Pela Via Emilia passavam imperadores, nobres, cavaleiros, soldados do exército romano e também os simples mortais. Percorriam a extensa estrada com os seus cavalos.

 

Arcos e torres – Esse traço da história da humanidade é visível na Via dell’Indipendenza, a principal do centro de Bolonha, e em suas imediações. Lugar mágico repleto de ruas estreitas com elevados arcos. Pórticos abaixo dos quais hoje funcionam lojas, butiques de grife, joalherias, galerias de arte, hotéis, bares e osterias… Acredita-se que os arcos tenham sido edificados com 2,70 de altura para facilitar a passagem de cavaleiros montados em seus cavalos.  

 

Arcos de Bolonha. Foto Banet12/iStock 

 

Os 38 quilômetros de pórticos são uma atração do centro de Bolonha, mas não a única. Majestosa, a área é uma passarela a ser percorrida por quem pretende desvendar capítulos de um precioso livro chamado Império Romano e Idades Média e Moderna, saboreando-os até os dias atuais. Em suas ruas estão guardados resquícios das portas construídas quando a cidade era um burgo (a de Ravegnana é uma delas) e das muralhas que a cercavam nos tempos medievais.

 

Arcos no centro histórico de Bolonha. Foto: iStock

 

Ali também ficam as torres Asinelli e Garisenda, dois emblemáticos ícones erguidos na Idade Média, quando a cidade chegou a ter mais de cem torres (hoje restam 20). Com 97,2 m de altura, o equivalente a um edifício de 33 andares, a primeira pode ser visitada – o bilhete de ingresso é pago. São 498 degraus de subida por uma escada de madeira íngreme erguida nos primeiros anos do século XII. Mais outros 498 degraus de descida. Mas, vale a pena: Bolonha vista lá do alto é ainda mais bonita.

 

 

 

Já a Garisenda (1351/1360) não é aberta à visitação. Tem 48,16 metros e foi erguida a pedido da família que a ela empresta o sobrenome. Era para ter 60 metros de altura. Porém, o solo cedeu e os “construtores” da Idade Medieval, temendo uma catástrofe, decidiram mantê-la com o tamanho atual. Como a famosa Torre de Pizza, as duas torres bolonhesas também estão pendendo com o passar dos anos. E essas inclinações são visíveis.

 

 

A  escada medieval que conduz ao “mirante” da Torre de Asinelli. Foto Pixabay

 

La Piazza – Impossível falar da área central sem mencionar a Piazza Maggiore, onde durante o dia a vida flui intensamente nas lojas, nas bibliotecas, nos escritórios, nos museus e onde, à noite, os bolonheses lotam os barzinhos, cinemas e teatros… A praça é ainda o palco de apresentações de músicos independentes e de manifestações. Coração e o marco a partir do qual Bolonha se expandiu, é chamada de modo afetuoso pelos seus moradores de “La Piazza”.

 

Começou a se desenvolver até chegar ao layout atual a partir de 1200, quando era um pasto. Séculos depois, foi essa mesma praça que acolheu o povo que nela se reunia, embaixo à sacada do Palazzo Comunale (atual sede da prefeitura de Bolonha), para ouvir à proclamação das leis. Também eram nela que aconteciam os torneios de cavaleiros, as festas públicas e os espetáculos medievais.

 

 Basílica de San Petronio, onde estão os restos mortais do padroeiro de Bolonha. 

 

Hoje, é delimitada por alguns dos mais significativos postais de Bolonha: a Basílica de San Petronio e os palácios Comunale (também conhecido como D’Accursio), do Podestà (com arquitetura do Renascimento) e de Re Enzo. San Petronio é o padroeiro da cidade. A catedral que tem seu nome foi construída no período de 1390 a 1663. De estilo gótico, guarda em seu interior um dos maiores relógios solares do planeta 

 

Partindo-se da praça se pode atingir a qualquer ponto de Bolonha, basta pegar qualquer uma de suas ruas radiais. Seguindo-se em direção ao seu lado sudoeste, por exemplo, chega-se aos palácios Notai e Banchi. Caminhando no sentido oposto, em direção de seu lado noroeste, alcança-se e a Piazza Nettuno, onde está a Fonte de Netuno, encomendada para celebrar a nomeação do papa Pio IV.

 

Fonte de Netuno, na Piazza Nettuno, em Bolonha. Foto: iStock

 

A escultura em bronze que retrata o deus romano tentando acalmar as águas do mar, assim como as dos querubins, as dos golfinhos e as das sereias, foi criada pelo artista flamengo Giambologna no século XVI. Já a base arquitetônica e o funcionamento hidráulico da fonte foram projetados pelo pintor e arquiteto italiano Tommaso Laureti. A Piazza Nettuno guarda ainda outra preciosa relíquia do passado.

 

A Biblioteca Salaborsa guarda vestígios das antigas civilizações. Foto: Wikimedia

 

Em seu subterrâneo, está a Biblioteca Salaborsa, com escavações e vestígios de antigas civilizações – oferece visitas guiadas. A poucos passos da praça está o Museu Cívico Arqueológico, com acervo de 200 mil peças, incluindo tumbas e uma coleção egípcia, que é considerada como uma das mais ricas da Europa. O espaço tem ainda sessões dedicadas às antiguidades dos etruscos/romanos, dos gregos e de outros antigos povos.

 

 

Palazzo Comunale, onde há alguns séculos a população se concentrava para ouvir a proclamação de leis. Foto: iStock

 

Ainda no centro, seguindo pela Via dell’Archiginnasio, chega-se ao Palazzo dell’Archiginnasio, sede da primeira universidade da Europa Ocidental, a de Bolonha – grande parte da energia contagiante que a gente sente ao caminhar pelas ruas se deve ao fato de Bolonha ser uma cidade universitária. Criada em 1088, ela não só é a mais antiga universidade ocidental, como também ainda agora continua em funcionamento, sendo sinônimo de ensino de excelência.

 

Caminhando um pouquinho mais, encontra-se o Complexo de San Stefano ou a Santa Jerusalém de Bolonha. Situado na Via San Stefano, o conjunto chegou a ter sete igrejas de diferentes épocas. Após restauros em 1880 e nas primeiras décadas do século XX, hoje, abriga quatro delas: as igrejas do Crucifixo (século VIII) e do Santo Sepulcro (possivelmente construída no século V e restaurada no século XII).

 

Em seu interior, ficavam os restos mortais de San Petronio – foram removidos e atualmente estão na igreja de mesmo nome, na Piazza Maggiore.  As outras duas igrejas são a dos Santos Vital e Agrícola (do século V e reconstruída no século VIII e XI) e a Trindade ou do Martyrium (Martírio), de origem incerta e que abriga o presépio mais antigo do mundo, com estátuas de dimensão humana.

 

Tortellone, massa típica  servida nos restaurantes de Bolonha. Foto: iStock

 

 

Cores e sabores – Impossível conhecer todos os monumentos históricos de Bolonha em poucos dias. Entre uma visita e outra, reserve um tempo para experimentar os sabores. A cidade é famosa pela gastronomia – é a inventora do molho bolonhesa. Charmosos restaurantes e tratorias servem as delícias da terra. Entre elas, a lasanha bolonhesa, tortellines e tortellones (de maior formato), massas quase sempre preparadas artesanalmente.

 

 

Ragù alla bolognese, costela de vitela, cogumelos fresquinhos e gelato são outros sabores da Emília Romanha. Na entrada, pastéis sem recheio ou piadina, um pão frito que também é a base do mais popular e típico sanduíche da região (também é vendido nas ruas). Eles são servidos ao lado do queijo parmesão, do presunto de Parma, da mortadela, de azeitonas… Pratos quase sempre acompanhados pelos divinos vinhos italianos. Salute! 

 

 

A jornalista viajou a Emília Romanha a  convite da  Enit – Agência Nacional Italiana de Turismo.

 

 

 



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